sexta-feira, 29 de maio de 2009
Mas Afinal, Porque Gostamos Mesmo Quando Eles Não Gostam o Suficiente???
Os teus olhos quando te ris. Os teus olhos quando estás sério. Os teus olhos. O teu sorriso. O sorriso mais autêntico. O facto de sorrires quando eu chego. As tuas mãos quando são suaves. As tuas mãos quando são firmes. As tuas mãos na minha cintura. A tua mão no meu cabelo. A tua mão no meu braço e a tua voz no meu ouvido "Isso é uma promessa?". A tua voz quando falas comigo. Os teus abraços. Os melhores abraços do mundo. A certeza de que se me tocares deixo de pensar. O facto de me abraçares para dormir. O facto de me abraçares quando dormes. Os encontrões que me dás quando caminhamos lado a lado. A tua forma de dançar. A tua forma de dançar encostado a mim. Tu a cantares a plenos pulmões. A cantares e a rires-te. E a fazeres-me rir. O facto de me fazeres rir tanto. As nossas private jokes. A química. A provocação. Termos uma canção. Termos duas canções (o facto de não te lembrares de quais são e de eu saber que não te lembras). Termos uma palavra mágica. A tua preocupação com o bem estar dos outros. A tua boa disposição crónica. O teu optimismo patológico. A tua simpatia.
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Precisas dormir aquelas 20 horas... precisas precisas :-)
ResponderEliminarm.
Mas, Mónica, este grau de inspiração só se consegue atingir quando estamos há duas semanas com insónias! Não me digas para dormir, que se perde uma pérola na literatura :)!
ResponderEliminarAcho que sei de quem é que estás a falar! Será que é o ...................
ResponderEliminarQuem é a autora deste texto?
ResponderEliminarOlá, anónimo. A autora deste texto sou eu mesma, a Cat. Porquê?
ResponderEliminarNão estou a entender..tu queres levar um soco onde?????????? ;)
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